O assunto é antigo e, geralmente, acalora-se mais diante de grandes mudanças. Foi assim, por exemplo, com a chegada da TV e os temores de que o rádio chegaria ao fim e, também, dos materiais impressos frente a chegada da internet.
Agora, com a indústria 4.0 apresentando-se como mais uma onda revolucionária para o setor, muitas pessoas se perguntam se a mão de obra orgânica está com os dias contados. Com certeza, recursos como a automação de processos e a Internet da Coisas são algumas das possibilidades que ajudam a inovar no chão de fábrica e em todas as etapas do processo produtivo.
Mas será mesmo que os seus profissionais têm que temer a mudança? Neste post, vamos discutir o impacto da indústria 4.0 nas relações de trabalho. Confira!
É Preciso Temer a Indústria 4.0?
Apesar dos benefícios no dia a dia produtivo e das diferentes maneiras de obter efeitos positivos com a chegada da indústria 4.0, a própria ruptura na estrutura da sociedade gera temores.
Em parte, porque muitos empreendedores podem não estar preparados, mas também em decorrência do impacto dessas mudanças. Por exemplo: com a automatização de processos, o que acontece com a mão de obra que pode ficar excedente por conta disso?
Ainda mais, levando em consideração que a indústria 4.0 é um marco pouco explorado no Brasil e na América Latina em geral. Por consequência, existe pouca mão de obra qualificada para aderir e fazer uso de tecnologias variadas, como a inteligência artificial, o uso estratégico do Big Data e tantas outras soluções digitais. O abandono de planilhas e processos manuais tem se mostrado, cada vez mais, uma certeza. A questão é: como dar esse primeiro passo?
Tudo isso revela um pouco mais a respeito dos temores em torno da indústria 4.0: muitas vezes, a realocação de cargos não é o problema em si, mas o investimento do setor, como um todo, para acomodar profissionais que sejam especialistas nessas tendências que têm guinado novos rumos para a sociedade em geral.
Qual é a solução?
Como destacamos, há um problema estrutural no ingresso da indústria 4.0, tanto no país quanto em outras áreas emergentes. E isso se deve menos ao custo de investir em soluções digitais — que, inclusive, nem exigem que os atuais equipamentos sejam substituídos em muitas ocasiões — e mais na mudança geral de pensamento e atitudes rumo ao desenvolvimento tecnológico.
É importante que as gestões, daqui por diante, entendam não apenas dos recursos e inovações do setor, mas que aprendam a capacitar a sua mão de obra para torná-la menos mecânica e mais estratégica e analítica. Ou seja: a indústria 4.0 não chegou para findar o trabalho manual, mas para auxiliar na condução de um trabalho cada vez mais preciso, livre de erros e imprevistos e com mais resultados positivos para todos os envolvidos.
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